Ir ao cinema: ver ou ser um filme, eis a questão
O assistente pessoal ou acompanhante de uma pessoa com deficiência não pagar bilhete num espectáculo continua a ser um problema em Portugal, mas cada vez menos.
O assistente pessoal ou acompanhante de uma pessoa com deficiência não pagar bilhete num espectáculo continua a ser um problema em Portugal, mas cada vez menos.
O assistente pessoal ou acompanhante de uma pessoa com deficiência não pagar bilhete num espectáculo continua a ser um problema em Portugal, mas cada vez menos.
O assistente pessoal ou acompanhante de uma pessoa com deficiência não pagar bilhete num espectáculo continua a ser um problema em Portugal, mas cada vez menos.
O assistente pessoal ou acompanhante de uma pessoa com deficiência não pagar bilhete num espectáculo continua a ser um problema em Portugal, mas cada vez menos.
Ao longo da História, as pessoas com deficiência têm sido alvo de segregação e silenciamento, sempre com outras pessoas a falar, a fazer e a decidirem por si.
Escrevo este relato na qualidade de Mãe de uma criança cega procurando dar o meu testemunho sobre o acesso à cultura para crianças e jovens com Deficiência Visual (DV).
A cultura faz parte da construção da identidade de um coletivo. Mas, antes disso, começa por nos permitir a construção da nossa própria identidade. A cultura dá-nos liberdade, permite-nos ir mais longe no contexto das vivências quotidianas, remete-nos para um universo paralelo entre o real e o imaginário.
Faltam ainda largos passos para que possamos atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 10: a redução das desigualdades.
Uma criança Surda, que não ouve um único som, nasce numa família de médicos, músicos e artistas. A mãe é cantora de ópera e o pai é engenheiro. Cresce neste ambiente ambivalente, entre a Ciência e a Arte. Enquanto se punha em cima de colunas de som para dançar sentindo as vibrações, poderia também estar a dissecar um coração de porco, explorando a sua anatomia.
Enquanto pessoa com deficiência há 6 anos e, portanto, tendo sido uma pessoa sem deficiência durante 27 anos da minha vida, sinto na pele a forma contrastante como a sociedade me vê. E não aceito. Acredito que todos nós, com ou sem deficiência, temos a possibilidade de mudar essa visão.