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Em estreita colaboração com a Access Lab, conseguimos, pela primeira vez, apresentar uma oferta acessível para Pessoas cegas e de baixa visão e Pessoas Surdas na área das artes visuais, no âmbito da exposição Fantasma Gaiata – A Coleção da CGD.

Nasci com uma deficiência, mas isso não me impede de nada.

São 3 da manhã, numa noite quente de verão, há cerca de 13 anos. A música do festival perfura-me os ouvidos…

Enquanto pensamos em que sociedade temos hoje para os nossos jovens com deficiência podemos também pensar em que sociedade gostaríamos de deixar para os nossos jovens com deficiência.

Recentemente, e na qualidade de advogada (mas não no exercício da profissão) e pessoa com deficiência, fui questionada sobre temas ligados aos direitos das pessoas com deficiência.

Vivo entre dois mundos. Desde miúdo que me lembro de ter um pé no mundo dos ouvintes e outro no mundo dos surdos. Por outras palavras, num falava oralmente e noutro comunicava por língua gestual.

Dois estudos da NOVA, com apoio Access Lab, revelam que formação e consultoria contribuem para a inclusão de pessoas com deficiência

Os fãs com deficiência queixavam-se da falta de acesso. Quando perguntámos à indústria musical sobre este assunto, disseram que queriam melhorar o acesso, mas não sabiam como porque a Lei da Discriminação por Deficiência (1995) não tinha soluções práticas para ajudar.

O melhor concerto que posso ver num festival é, há já algum tempo, o do conforto: o meu e o das pessoas que inevitavelmente tenho comigo nesse tipo de eventos.

Há 25 anos, a EXPO 98 abria as suas portas e, com ela, o então denominado Pavilhão da Utopia, um dos edifícios mais icónicos da Exposição…