A empatia enquanto promotora da acessibilidade
A importância de continuarmos a investir na conscientização/sensibilização para a acessibilidade.
A importância de continuarmos a investir na conscientização/sensibilização para a acessibilidade.
Tenho paralisia cerebral desde que me conheço por gente, mas durante muito tempo não me reconheci como parte da gente que tem paralisia cerebral.
O Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) representa uma via para promover o desenvolvimento social e económico em Portugal.
A minha primeira experiência no Coachella, em 2008, mudou a minha vida. Nove meses antes, sofri uma lesão na medula espinhal e estava a adaptar-me à minha nova vida numa cadeira de rodas.
Este mês tem particular importância por se celebrar, dia 25 de abril, os 50 anos do nascimento da Democracia e Liberdade em Portugal.
Eles são muitos, mas não se conseguem identificar, nem são identificados pelos outros. Eles vivem entre outros, que são a maioria.
Trago-vos alguns temas sobre a liberdade e democratização do corpo e da circulação das pessoas com deficiência. Temáticas que raramente são faladas, como a assistência sexual, e medidas que finalmente vêem a luz do dia, como o Cartão Europeu da Deficiência.
Num país onde o desporto é rei, e onde, felizmente, temos os melhores dos melhores, cresci a ver Cristiano, Madjer, Ricardinho, Nélson Évora, João Sousa e muitos outros.
Vivemos numa sociedade marcada pelo capacitismo, um sistema fundado na crença generalizada da superioridade das pessoas com funcionalidades típicas.
O futebol é mágico por diversas razões. Pela forma como mexe com as emoções, a modalidade tem o condão de unir as pessoas, transcender barreiras e promover a inclusão social.