Coachella: a acessibilidade como cabeça de cartaz
A minha primeira experiência no Coachella, em 2008, mudou a minha vida. Nove meses antes, sofri uma lesão na medula espinhal e estava a adaptar-me à minha nova vida numa cadeira de rodas.
A minha primeira experiência no Coachella, em 2008, mudou a minha vida. Nove meses antes, sofri uma lesão na medula espinhal e estava a adaptar-me à minha nova vida numa cadeira de rodas.
Este mês tem particular importância por se celebrar, dia 25 de abril, os 50 anos do nascimento da Democracia e Liberdade em Portugal.
Eles são muitos, mas não se conseguem identificar, nem são identificados pelos outros. Eles vivem entre outros, que são a maioria.
Trago-vos alguns temas sobre a liberdade e democratização do corpo e da circulação das pessoas com deficiência. Temáticas que raramente são faladas, como a assistência sexual, e medidas que finalmente vêem a luz do dia, como o Cartão Europeu da Deficiência.
Num país onde o desporto é rei, e onde, felizmente, temos os melhores dos melhores, cresci a ver Cristiano, Madjer, Ricardinho, Nélson Évora, João Sousa e muitos outros.
Vivemos numa sociedade marcada pelo capacitismo, um sistema fundado na crença generalizada da superioridade das pessoas com funcionalidades típicas.
O futebol é mágico por diversas razões. Pela forma como mexe com as emoções, a modalidade tem o condão de unir as pessoas, transcender barreiras e promover a inclusão social.
Numa ótica de proximidade, incorporamos as sugestões recebidas para (RE)criarmos, (RE)pensarmos, (RE)estruturarmos, projetos e atividades.
Em 2007, a AEG abriu a O2 Arena em Londres – um novo recinto com capacidade para 20 000 pessoas, que rapidamente se tornou na sala de espetáculos número um do mundo.
O bilhete gratuito para assistente pessoal ou acompanhante da pessoa com deficiência é uma realidade consolidada nos Museus, Monumentos, Cinemas e Teatros sob gestão direta da EGEAC.