Estamos a criar uma comunidade de pessoas com e sem deficiência, comprometidas com direitos humanos, responsabilidade social e o entretenimento.

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“Enquanto governante, e tendo eu própria uma deficiência visual, compreendo a urgência de estruturar instrumentos impulsionadores de mudança”.
Ana Sofia Antunes (Secretária de Estado da Inclusão 2015-2023)
“Olhando para os números, 50% das pessoas com deficiência nunca participaram num evento público ou desportivo. A nossa missão é baixar essa percentagem”.
Cláudia Poças (Diretora - Coordenadora de Seleções Nacionais, Responsabilidade Social e Cidade do Futebol)
“No nosso mundo, na realidade da nossa arena, não queremos que a cultura tenha de ser uma escolha e por isso acreditamos que ao desenvolver este projeto de acessibilidade tornamos a cultura acessível para todos”.
Jorge Vinha da Silva (CEO, Altice Arena)
“Não se trata apenas de respeitar e materializar princípios de Direitos Humanos (que são muitíssimo importantes!) mas também de perceber, de forma pragmática, que temos muito para dar à sociedade e à economia. A ideia socialmente partilhada de custo e sujeito passivo tem de se transformar no que devemos ser realmente: contribuintes e cidadãos de pleno direito que com as oportunidades certas e com os apoios justos podem ocupar o lugar que lhes é devido: um lugar de dignidade e de cidadania com um impacto muito positivo nas dinâmicas económicas..”
Ana Catarina Correia (Socióloga, atleta e ativista)
“A importância da empregabilidade das pessoas com deficiência não se resume apenas à inclusão social. Ela tem um impacto significativo na economia, tanto a nível global como pessoal. Quando uma pessoa com deficiência está empregada, ela tem a liberdade de escolher como gastar o seu dinheiro, seja em bens essenciais ou em atividades de lazer, como ir a um espetáculo ou evento..”
Bento Amaral (Wine Inspiring Executive, Humanwinety)
“A afirmação do movimento de pessoas com deficiência no final da década de 1960 e na década de 1970, em países como os EUA e o Reino Unido, permitiu uma politização da questão da deficiência e a sua identificação com o fenómeno de opressão social. Esta perspetiva, que veio a ser conhecida como modelo social da deficiência, confirmou a reconceptualização da deficiência como um fenómeno socialmente produzido de exclusão e opressão das pessoas com deficiência por parte da sociedade dominante (UPIAS, 1976).”
Fernando Fontes (Sociólogo e investigador Universidade Coimbra)
“Em minha casa, todos comunicavam em língua gestual e a minha cultura, enquanto Pessoa Surda, enraizou-se junto à que era vivida em família e que me era acessível. Ao longo da minha infância, acompanhei a minha mãe em muitos concertos e lembro-me de ficar fascinada com as óperas do Teatro S. Carlos, que por serem cantadas noutras línguas, eram legendadas num monitor, mas o mesmo não acontecia com os espectáculos em português, mesmo tendo as condições para haver legendagem.”
Mariana Couto Bártolo (Médica)
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