A tecnologia ao serviço de quem mais precisa – o compromisso da NOS

Vivemos numa era em que a tecnologia avança rapidamente, abrindo novas possibilidades para as nossas vidas, para a forma como nos relacionamos com os outros e como ultrapassamos barreiras, sejam elas físicas ou sociais.

Mas estaremos a usar todo o potencial da tecnologia para ajudar quem mais precisa? Na NOS, acreditamos que a resposta tem de ser “sim”. A tecnologia só cumpre verdadeiramente o seu propósito quando está ao serviço de todos e contribui para resolver os grandes desafios que enfrentamos enquanto humanidade.

É por isso que, nos últimos anos, temos investido em explorar os limites da inovação, testando aquilo que a tecnologia pode fazer pelas pessoas e pela sua qualidade de vida. O 5G tem sido um dos grandes catalisadores deste caminho. As suas características únicas permitem criar experiências imersivas e em tempo real que, até há pouco tempo, pareciam impossíveis. Mas para que esta tecnologia faça realmente a diferença, é preciso visão, proximidade e ação.

É aqui que entra o nosso ativo mais valioso: a inovação que fazemos acontecer dentro de casa. Procuramos ouvir ativamente as comunidades com necessidades específicas, entendendo os seus desafios e desenvolvendo produtos e serviços que respondem a esses problemas.

Esta abordagem não é apenas inovadora: é humana, centrada nas

pessoas, com um impacto direto e que pode ser escalado para chegar a cada vez mais utilizadores.

Alguns exemplos ilustram bem este compromisso. Em 2023, “levámos” o José, um doente com esclerose lateral amiotrófica, ao NOS Alive. A sua condição frágil não impediu que vivesse intensamente o festival e até “subisse” ao palco durante o concerto dos Queens of the Stone Age. Tudo graças à utilização de uma solução assente em realidade virtual, que o “transportou” para o festival, apesar de nunca ter saído realmente de casa.

Também no NOS Alive, na edição de 2024, inovámos com coletes sensoriais que permitiram à comunidade Surda “sentir” a música e viver o festival de forma plena. Um momento de inclusão que ganhou repercussão mundial quando a artista Dua Lipa testou os coletes, conheceu alguns membros da comunidade Surda e, em pleno concerto, se dirigiu a eles em língua gestual. Estes exemplos mostram que a tecnologia, quando aliada à escuta ativa e à criatividade, tem o poder imenso de devolver autonomia e dignidade a quem enfrenta desafios maiores.

Na NOS, não queremos apenas acompanhar o futuro — queremos construí-lo, tornando-o mais acessível, inclusivo e humano. Porque a verdadeira inovação só faz sentido quando serve para aproximar, capacitar e transformar.

Margarida Nápoles

Licenciada em Communication and Media Studies, Brunel University – Londres, tem vindo a desenvolver ao longo dos últimos 15 anos a sua atividade na área da Comunicação, com especial incidência no setor das Telecomunicações.

Iniciou o seu percurso profissional na Comissão Europeia, na DG Enterprise and Business, em Bruxelas, depois de uma passagem pelo Consulado de Portugal no Recife e pela Culturgest, em Lisboa. Em 2008 integrou a Direção de Comunicação Corporativa da Optimus, onde acompanhou a operação de fusão entre a Optimus e a ZON, da qual resultou a NOS.

Em 2015 assume a comunicação institucional da Vodafone Portugal, tendo regressado à NOS, em 2021, para liderar as áreas de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da empresa, posição que agora ocupa.


 

Megafone

Um breve filme sobre a facilidade com que julgamos os outros.    


 

Clipping


How Glastonbury became an emblem of accessibility for Disabled music lovers

Notícia – CN Travelers

“Nas duas décadas em que tenho estado paralisada e dependente de uma cadeira de rodas a tempo inteiro, posso contar pelos dedos de uma mão o número de festivais que experimentei; cada um deles escolhido não só pelos seus cabeças de cartaz, mas também pela abundância de asfalto, multidões mais pequenas ou a promessa de uma tenda coberta. Mas depois há Glastonbury. Um festival diferente de todos os outros.” – Texto em inglês, de Sophie Morgan, que se desloca em cadeira de rodas.


Agenda

Eventos com acessibilidade física, legendagem, Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição. 

Festival NOS Alive
Passeio Marítimo de Algés, Oeiras
10, 11 e 12 de julho

Destaque: A NOS volta a investir na inovação e nas comunidades de pessoas com deficiência e Surdas com duas ações distintas: o concerto de Muse, no dia 12 de julho, terá audiodescrição disponível na app do festival e os concertos de Justice e Anyma voltam a ter coletes de vibração para a comunidade Surda.

+ informação: responsabilidade.social@nos.pt

Acessibilidade: audiodescrição, coletes sensoriais.


Festival da Comida Continente
Parque da Cidade, Porto
12 e 13 de julho


Destaque:
O festival da Comida Continente reforça o seu investimento na acessibilidade em 2025, existem mais infra-estruturas, Língua Gestual Portuguesa em todos espectáculos e alguns showcookings e uma comunicação mais próxima do público com mapa e FAQ.

+ informação: continente.pt/festival-comida

Acessibilidade: Acessibilidade física, língua gestual portuguesa.


Mais sugestões em www.cultura-acessivel.

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